segunda-feira, 27 de setembro de 2010

PORQUE O MATRIMONIO É INDISSOLÚVEL!

Por João Batista

Deus ao criar o homem via a necessidade de uma companheira para que ele (homem) não ficasse só, e assim um completasse o outro, por isso o Senhor DEUS disse: não é bom que o homem esteja só; vou dar-lhe uma ajuda que lhe seja adequada. (Gn 2,18)
Deus formou da terra todos os animais dos campos, e todas as aves dos céus e deu ao homem para colocar nomes, mas em todos os animais e em todas as aves, o homem não encontrou um que fosse para ele uma ajuda adequada. Então o senhor Deus mandou ao homem um profundo sono; e enquanto ele dormia, tomou-lhe uma costela e fechou com carne o seu lugar. E da costela que tinha tomado do homem, o senhor Deus fez uma mulher e levou-a para junto do homem. Eis agora aqui, disse o homem, o osso de meus ossos e a carne de minha carne; ela se chamará mulher porque foi tomada do homem. (Gn 2, 21-23).
No tempo em que vivemos, o casamento não tem mais valor, passou a ser uma maneira da sociedade se mostrar presente na elite dos magnatas, granfinos, estrelas do mundo artístico e esportivo, com isso induzindo o homem cada vez mais a viver de acordo com as estruturas deste mundo, cabe a nós não nos deixarmos ser envolvido pelas ciladas que o mundo coloca como sendo algo tipo: é o progresso, a evolução, o valor do matrimônio não pode ser abalado de maneira nenhuma, é preciso que se tenha em mente e na consciência o que está escrito na Palavra de Deus:
Por isso o homem deixa seu pai e sua mãe para se unir à sua mulher; e já
não são mais que uma só carne
.(Gn 2, 24).
No evangelho de Jesus Cristo narrado por Mateus, os fariseus perguntaram a Jesus para Pô-lo à prova: É permitido a um homem rejeitar sua mulher por um motivo qualquer? E Jesus responde: não lestes que o criador, no começo fez o homem e a mulher e disse: Por isso o homem deixa seu pai e sua mãe para se unir à sua mulher; e já não são mais que uma só carne. Assim, já não são dois, mas uma só carne. Portanto, não separe o homem o que Deus uniu.(Mt 19, 3-6).
Hoje por qualquer motivo os casados se separam a maioria já casa com a seguinte frase: vamos nos casar, caso não dê certo eu me separo! Os fariseus querendo uma resposta mais clara, disseram a Jesus: por que, então, Moisés ordenou dar um documento de divórcio à mulher, ao rejeitá-la? Jesus respondeu-lhes: é por causa da dureza de vosso coração que Moisés havia tolerado o repúdio das mulheres; mais no começo não foi assim.(Mt 19, 7- 8 )
Hoje, quantos casais se separam por não compreenderem o valor do matrimônio, não lutam por aquilo que Deus de mais precioso instituiu ao ser humano, ou seja, o matrimônio, brincam com os preceitos de Deus não temem e nem respeitam os mandamentos e a vontade de Deus. Hoje em dia o divorcio virou rotina na vida do ser humano, ora, eu vos declaro que todo aquele que rejeita sua mulher, exceto no caso de matrimônio falso, e desposa uma outra, comete adultério. E aquele que desposa uma mulher rejeitada, comete também adultério.
Em outra passagem da Palavra de Deus, na carta aos Efésios, o apóstolo Paulo ensina aos maridos a amarem as suas esposas como a seus próprios corpos, ou seja, se você crê que a mulher é uma parte do corpo do homem e que a partir do momento em que os dois se casam tornam-se uma só carne, tudo o que um passar o outro irá sentir, as dores, as alegrias, as tristezas, as decepções da vida, as doenças, não é a toa que ao casar os dois prometem a Deus: servir-te na saúde e na doença, fiel na alegria e na tristeza amando-te e respeitando-te todos os dias da minha vida, a promessa é feita a Deus e não ao sacerdote, ele é apenas uma testemunha, um instrumento nas mãos de Deus. Quando o seu casamento não anda bem é porque algo está fora de sintonia entre os dois, é preciso que aja harmonia, amor, comunhão entre os casais, que um seja o servo do outro, que se completem na presença de Deus, o amor no casal deve ser puro, sem
malícia, transparente, vale lembrar a família de Nazaré, a família de Jesus.
Deus quando uni através do matrimônio um homem e uma mulher, é para que um seja santificado pelo outro e vice-versa. Tenhamos a certeza de uma coisa; a finalidade de satanás é matar, roubar, e destruir e ele quer a todo custo destruir aquilo que de mais sagrado Deus constituiu, a família, infelizmente muitos não compreendem e preferem fazer a vontade dele (satanás) do que a de Deus, as pessoas são seduzidas, pois o próprio satanás se transfigura em anjo de luz para enganar, desde o principio ele é o sedutor e faz de tudo para enganar. Quantas famílias foram desfeitas, primeiras porque não casaram como manda a palavra de Deus, segundo porque colocam o matrimônio como algo simples, rotineiro e até mesmo sem valor, preferem viver o que o mundo fala a viver o que Deus quer que vivam, colocam-se acima da vontade e dos ensinamentos de Deus, querem ser auto-suficientes, e dizem: vivemos num mundo evoluído, temos que acompanhar a evolução! Esquecem que Deus é o mesmo ontem, hoje, e sempre será o mesmo Deus. Portanto, vivamos hoje o que nos ensina a palavra de Deus, escrita ontem.
A igreja católica coloca o matrimônio como uma vocação dada por Deus, e se é uma vocação, podemos assimilar como sendo uma aliança, um compromisso entre o homem e a mulher na presença de Deus, por isso, dizemos que é indissolúvel.
O apostolo Paulo nos ensina que: não é contra homens de carne e sangue que temos de lutar, mas contra os principados e potestades, contra os príncipes deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal (espalhadas) nos ares. (Ef 6, 12 )
Portanto, quando o casamento não está bem o que devemos fazer é conversar, caso não seja possível, vamos orar pedindo a Deus que nos auxilie, que nos dê forças para enfrentarmos o problema de frente, e não atacar com palavras, e até mesmo com ações, uns contra os outros, pois é isto que ele (satanás) quer que façamos. Devemos orar:
Espírito Santo de Deus, dai-me o discernimento para compreender a vontade de Deus no meu matrimônio, dê-me fortaleza para resistir às manobras e ciladas de satanás, não permita Pai, que ele destrua o meu matrimônio, eu entrego nas tuas mãos senhor todo o problema, todas as minhas dificuldades, vós sabeis melhor do que eu o que esta acontecendo, ensina-me a amar a (o) minha (meu) esposa (marido). Pois nos unistes para sermos felizes e vivermos na tua presença. Pai nosso... Ave Maria... Glória ao Pai...
Hoje quantos casais vivem no adultério, quantos em fins de semana saem de casa para colocar em prática o pecado do adultério, quantos que mentem as suas esposas dizendo que irão chegar mais tarde em casa por motivo de trabalho e, no entanto, estão na prática do adultério, enganam a esposa, mas a Deus não, caso não mude o seu procedimento irão perecer na ira de Deus. Assim também, quantas esposas enganam os seus maridos, e mais ainda, quantos casais de comum acordo saem em busca do prazer no adultério, não percebem que estão vivendo e destruindo a salvação que já vos foi dada pelo nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A palavra de Deus é bem clara e verdadeira: Os tíbios, os infiéis, os depravados, os homicidas, os impuros, os maléficos, os idolatras e todos os mentirosos terão como quinhão o tanque ardente de fogo e enxofre, a segundo morte.(Ap 21,8)
E mais ainda: Acaso não sabeis que os injustos não hão de possuir o Reino de Deus?
Não vos enganeis: nem os impuros, nem os idolatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os devassos, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os difamadores, nem os assaltantes hão de possuir o Reino de Deus.(I Cor 6, 9-10)
O Matrimônio é um sacramento que representa a união de Cristo com a Igreja. O apóstolo Paulo na carta aos Efésios escreve: Certamente, ninguém jamais aborreceu a sua própria carne; ao contrário, cada qual a alimenta e a trata, como Cristo faz à sua Igreja porque somos membros de seu corpo. Por isso, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e os dois constituirão uma só carne. Este mistério é grande, quero dizer, com referência a Cristo e à Igreja. Em resumo, o que importa é que cada um de vós ame a sua mulher como a si mesmo, e a mulher respeite
o seu marido
.(Ef 5,29-33)
Reconheça que Deus quer a tua felicidade, se ele instituiu a família é da vontade dele que vivamos fieis e amando-nos como verdadeiros filhos dele, não vivamos como a sociedade mostra e diz que: Os tempos mudaram, que devemos acompanhar a evolução da sociedade, lembre-se que os valores desde o principio, permanecem para Deus inalterados; Pois em verdade vos digo: passará o céu e a terra, antes que desapareça um jota, um traço da letra.(Mt 5,18), para o bom entendedor, um pingo é uma letra, e o jota é a menor letra do alfabeto hebraico.
Podemos orar ao senhor pedindo a paz, o amor, a união, a concórdia para o nosso casamento, se você está passando por dificuldades no teu lar, não consegue a paz que tanto almeja, é claro que, se continuar buscando por você mesmo, não irá conseguir, o senhor Deus quer fazer parte da tua vida, consagre a tua família a Deus, acredite que para ele nada é impossível, não importa o teu passado, hoje é o dia que você irá reconciliar-se com Deus, só depende de você: Eis que estou à porta e bato: se alguém ouvir a minha voz e me abrir à porta, entrarei em sua casa e cearemos, eu com ele e ele comigo. (Ap 3, 21), e então, o que você está esperando? Abra o teu coração para o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo e que Deus te Abençoe! AMÉM.
Na carta de São Paulo aos Hebreus, o apóstolo escreve para que todos considerem o matrimônio com respeito, Vós todos considerai o matrimônio com respeito e conservai o leito conjugal imaculado, porque Deus julgará os impuros e os adúlteros. (Hb 13, 4).
Conservar o leito conjugal imaculado consiste em conservar a vida matrimonial isenta de adultério coisa muito difícil, pois o que mais vemos nos dias de hoje é uma inversão de valores com relação ao matrimônio.
Devemos lutar com todas as forças que Deus nos dá para que o nosso matrimônio não acabe, quando chega a ponto de não depender mais de nós, temos Jesus Cristo que intercede junto a Deus por nós, Ele próprio (Jesus) vem em auxilio as nossas necessidades, ao nosso impossível, se você crê, deposite sua confiança nas mãos chagadas de Jesus, sofre as demoras e espera confiante naquele que tudo pode, todo poder foi dado a Ele no céu e na terra pelo nosso Deus Pai Criador. Creia meu irmão, minha irmã, Jesus quer nos dar uma vida abundante de graças e felicidade. Por isso eu convido você a se entregar totalmente nas mãos do Senhor Jesus.
Na carta de São Paulo aos Efésios, o apóstolo manda que sujeitemo-nos uns aos outros no temor a Cristo, e diz mais ainda, que as mulheres sejam submissas a seus maridos, como ao Senhor, pois o marido é o chefe da mulher, como Cristo é o chefe da Igreja, seu corpo, da qual Ele é o Salvador. Ora, assim também o sejam em tudo as mulheres a seus maridos.
(Efesios 5, 22-24). É justamente o contrário o que hoje acontece, o que se vê é mulheres casarem e querer viver independente do marido, o quanto é difícil suportar uns aos outros, a palavra de Deus manda que a mulher seja o suporte para o marido e vice-versa, pois não são mais que uma só carne é verdade, nem o homem nem a mulher pode querer ser superior um ao outro. Quando a palavra de Deus diz para que a mulher seja submissa ao marido, não se trata do marido tê-la como uma escrava, mas que em tudo sejam transparentes um com o outro. O marido deve amar a sua mulher como Cristo amou a Igreja e se entregou por ela, para santificá-la, purificando-a pela água do batismo com a palavra. (Efesios 5, 25-26).
O apóstolo São Paulo escreve advertindo à cidade de Corinto e a nós: Aos casados mando (não eu, mas o Senhor) que a mulher não se separe do marido. E, se ela estiver separada, que fique sem se casar, ou que se reconcilie com seu marido. Igualmente, o marido não repudie sua mulher.
(I Cor 7, 10-11). É uma ordem do Senhor, e se quisermos viver de acordo com a sua vontade devemos acatar. Porque não lutarmos pela reconciliação? É claro que sozinho não iremos conseguir, mas se deixarmos o Senhor agir por nós, acredite, ele fará com que a sua vontade prevaleça sobre a nossa.
Vejamos o que nos fala o catecismo da Igreja Católica a respeito do adultério, divorcio, união livre:
Adultério designa a infidelidade conjugal. Quando dois parceiros, dos quais ao menos um é casado, estabelecem entre si uma relação sexual, mesmo efêmera, cometem adultério. Cristo condena o adultério mesmo de simples desejo. O sexto mandamento e o Novo Testamento prescrevem absolutamente o adultério. Os profetas denunciam sua gravidade. Veem no adultério a figura do pecado de idolatria. (C.I.C 2380).
O adultério é uma injustiça. Quem o comete falta com seus compromissos. Fere o sinal da aliança que é o vinculo matrimonial, lesa o direito do outro cônjuge e prejudica a instituição do casamento, violando o contrato que o fundamenta. Compromete o bem da geração humana e dos filhos, que tem necessidade da união estável dos pais. (C.I.C 2381).
O adultério é uma ofensa gravíssima, um pecado mortal que se não confessado e arrependido leva a alma para a morte eterna. Muitos casam e por qualquer motivo logo se divorciam. O catecismo da Igreja baseia-se no Evangelho de Jesus para falar a respeito do divorcio. Jesus insistiu na intenção original do Criador, que queria um casamento indissolúvel. Ab-roga as tolerâncias que se tinham introduzido na lei antiga. Entre batizados, o matrimônio ratificado e consumado não pode ser dissolvido por nenhum poder humano nem por nenhuma causa, exceto a morte.
O divorcio é uma ofensa grave à lei natural. Pretende romper o contrato livremente consentido pelos esposos de viver um com o outro até a morte.
O divórcio lesa a aliança de salvação da qual o matrimônio sacramental é o sinal. O fato de contrair nova união, mesma que reconhecida pela lei civil, aumenta a gravidade da ruptura; o cônjuge recasado passa a encontrar-se em situação de adultério publico e permanente. Se o marido, depois de se separar de sua mulher, se aproximar de outra mulher, se torna adúltero, porque faz essa mulher cometer adultério; e a mulher que habita com ele é adúltera, porque atraiu a si o marido de outra. (C.I.C 2384).
Pode acontecer que um dos cônjuges seja a vitima inocente do divorcio decidido pela lei civil; neste caso, ele não viola o preceito moral. Existe uma diferença considerável entre o cônjuge que se esforçou sinceramente por ser fiel ao sacramento do matrimonio e se vê injustamente abandonado e aquele que, por uma falta grave de sua parte, destrói um casamento canonicamente válido. (C.I.C 2386).
Quantos vivem em união livre, recusam casar-se na Igreja porque não querem comprometer-se um com o outro. O comprometimento implica em obedecer à vontade de Deus, ser fiel no casamento é ser fiel a Deus, a fidelidade não é somente no que diz respeito ao adultério, mas no que se promete um ao outro no momento do matrimônio. Vejamos o que diz o catecismo da Igreja católica: Existe união livre quando o homem e a mulher se recusam a dar uma forma jurídica e pública a uma ligação que implica intimidade sexual. A expressão é enganosa: com efeito, que significado pode ter uma união na qual as pessoas não se comprometem mutuamente e revelam, assim, uma falta de confiança na outra, em si mesma ou no futuro. A expressão abrange situações diferentes: concubinato, recusa do casamento enquanto tal, incapacidade de assumir compromissos a longo prazo. Todas essas situações ofendem a dignidade do matrimônio, destroem a própria idéia da família, enfraquecem o sentido da fidelidade. São contrárias à lei moral. O ato sexual deve ocorrer exclusivamente no casamento; fora dele, é sempre um pecado grave e exclui da comunhão sacramental. (C.I.C 2390).
Muitos reclamam hoje uma espécie de direito à experiência quando há intenção de se casar. Qualquer que seja a firmeza do propósito dos que se envolvem em relações sexuais prematuras, estas não permitem garantir em sua sinceridade e fidelidade a relação interpessoal de um homem e uma mulher e, principalmente, protegê-los contra as fantasias e os caprichos. A união carnal não é moralmente legitima, a não ser quando se instaura uma comunidade de vida definitiva entre o homem e a mulher. O amor humano não tolera a experiência. Ele exige uma doação total e definitiva das pessoas entre si. A aliança que os esposos contraíram livremente implica um amor fiel.
Impõe-lhes a obrigação de guardar seu casamento indissolúvel. O adultério e o divórcio, a poligamia e a união livre são ofensas graves à dignidade do casamento. Portanto, aos divorciados que vivem uma nova união, estão impedidos de receberem a sagrada comunhão, e porque Muitos podem perguntar: porque eu não posso receber Jesus Cristo se eu vivo agora uma felicidade que antes não tinha com a esposa (esposo) quando me casei pela primeira vez. É a Palavra de Deus que nos diz: ora, eu vos declaro que todo aquele que rejeita sua mulher, exceto no caso de matrimônio falso, e desposa
uma outra, comete adultério. E aquele que desposa uma mulher rejeitada,
comete também adultério
. (Mateus 19, 9).
Muitas vezes queremos que Deus nos conceda aquilo que pedimos a Ele, Deus sabe mais do que nós o que necessitamos o que nos falta, e queremos a qualquer custo ser atendido nas nossas orações. De que adianta-nos querermos receber de Deus aquilo que pedimos se não fazemos a sua vontade? Com Deus não se brinca. O profeta Malaquias conhecido como último dos Profetas clássicos mostra para nós que Deus nos ama como Pai e exige de nós uma resposta urgente e espera um comportamento de respeito e amor, esta resposta não deve ser dada com palavras, mas na prática de uma vida de acordo com a vontade de Deus. Há uma outra coisa que vocês fazem: cobrem o altar do Senhor com lágrimas, prantos e lamentos, porque ele não olha a oferta de vocês, nem aceita com agrado a oferta de suas mãos. E vocês ainda perguntam: Por que isso? Porque o Senhor é testemunha entre você e a mulher de sua juventude, à qual você foi infiel, embora ela fosse a sua companheira, a esposa unida a você por uma aliança. Por acaso, Deus não fez dos dois um único ser, dotado de carne e espírito? E o que é que esse único ser procura? Uma descendência da parte de Deus! Portanto, controle-se para não serem infiéis à esposa de sua juventude. Eu odeio o divorcio, diz o Senhor o Deus de Israel. (Malaquias 2,13-16a).
Deus não aceita o divorcio, não é a ordem que Deus nos dá, portanto sejamos fieis a Deus custe o que custar aconteça o que acontecer sejamos fieis ao Deus de Abraão, Isaque, Jacó ao Deus que nos criou, ao Deus que nos ama.

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