quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Estudo sobre Demônios: 7 Principes do Inferno


Segundo o Catecismo da Igreja Católica...

A proliferação do pecado

O pecado cria uma propensão ao pecado; gera o vício pela repetição dos mesmos atos.
Disso resultam inclinações perversas que obscurecem a consciência e corrompem a avaliação concreta do bem e do mal. Assim, o pecado tende a reproduzir-se e a reforçarse, mas não consegue destruir o senso moral até a raiz. (CIC 1865)
Os vícios podem ser classificados segundo as virtudes que contrariam, ou ainda ligados aos pecados capitais que a experiência cristã distinguiu seguindo S. João Cassiano e S. Gregório Magno. São chamados capitais porque geram outros pecados, outros vícios. São o orgulho, a avareza, inveja, a ira, a impureza, a gula, a preguiça ou acídia. (CIC 1866)
A tradição catequética lembra também que existem "pecados que bradam ao céu".
Bradam ao céu o sangue de Abel, o pecado dos sodomitas; o clamor do povo oprimido no Egito; a queixa do estrangeiro, da viúva e do órfão; a injustiça contra o assalariado. (CIC 1867)
O pecado é um ato pessoal. Além disso, temos responsabilidade nos pecados cometidos por outros, quando neles cooperamos:
- participando neles direta e voluntariamente;
- mandando, aconselhando, louvando ou aprovando esses pecados;
- não os revelando ou não os impedindo, quando a somos obrigados;
- protegendo os que fazem o mal. (CIC 1868)
Assim, o pecado toma os homens cúmplices uns dos outros, faz reinar entre eles a concupiscência, a violência e a injustiça. Os pecados provocam situações sociais e instituições contrárias à bondade divina. As "estruturas de pecado" são a expressão e o efeito dos pecados pessoais. Induzem suas vítimas a cometer, por sua vez, o mal. Em sentido analógico, constituem um "pecado social". (CIC 1869)

Nenhum comentário:

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...